Como não admirar, como não... Ricardo Baeta.
Como não admirar, como não apreciar, como não se perder nos próprios pensamentos e nas palavras que somem ao raciocínio. Como se nada fizesse sentido ou até que tiveste existido? Rendo-me a tudo isto não por covardia, mas, por reconhecer que sempre serei pequeno diante de tamanha grandeza e perfeição de Deus revelada em você. Por sempre me perder e nunca me cansar de ficar perplexo ao lhe ver...