Digamos SEMPRE não, à tão vil... Manuel Santos
Digamos SEMPRE não, à tão vil GUERRA...
Não consigo entender um tal julgar;
havido em políticos envolvidos;
no assassinar por tais LEGALIZADO…
Da guerra por a acharem natural;
dado o poderem ficar escondidos;
a verem POVO a O POVO, chacinar.
Não consigo um não punir, entender;
dos POVOS, aos sacanas que os OBRIGUEM;
protegidos por más leis marciais…
Criadas por tais pra obrigarem, TAIS;
a trucidarem-se em guerras, em que andem;
uns contra os outros, por seu pretender!
Não consigo um tão obrigar entender;
a tantos milhões que entre os POVOS somos;
por meia-dúzia de PARVOS políticos…
Que fazem de nós tais, por pouco críticos;
das guerras onde por POVO tão fomos;
mortos, por a tais sempre obedecer!
Não consigo entender tal submissão;
a tão fraco obrigar, de em burro havido;
quando tantos milhões, mais que ele somos…
Quando por seu decidir tantos fomos;
matar a tanto INOCENTE em nós tido;
por pra O MATAR, nos darem permissão!
Comecemos, pois, POVOS a mandar;
esses políticos, que as tais decidam;
a irem tão só entre os tais, lutarem…
Pra vermos tais sacanas, a provarem;
seu sentir, sempre que em tais tanto incidam;
os MALES, desse aos POVOS, tão obrigar.
Pois, se um dia, o conseguirmos fazer;
iremos provar todo O bom VALOR;
tão sentido em PURA DEMOCRACIA…
Que em governar de um POVO tanto havia;
e tão há, para que o TAL, prove O SABOR;
havido em ESSE SÓ, do em PAZ, fazer.
Com esperança num da HUMANIDADE, SÓ para a via da PAZ; caminhar/evoluir…