Uma Carta Escrita,Com Grãos De... Fabricio Herenio Duraes
Uma Carta Escrita,Com Grãos De Areia.
A primeira linha,deve ser amor,no segundo parágrafo Sol e Mar.
E as outras palavras, estarão esperando na areia,à beira do dia.
É um amor,que arde em uma certa estação.
É quando o céu,brilha ainda mais.
As árvores à beira mar, balançam seus cachos,como as preciosas ondas.
E no fundo do mar,as pérolas reluzentes,são ínfimas estrelas.
É amor que se aquece no cais,antes do Sol ir dormir.
E quando a noite começa a sonhar,os lampiões são acesos,e aos olhos do mar,se refletem.
Bem feito para o amor,que é feito de coisas bobas,e apaixonantes.
É um amor refrescante,nas casas de praia,e nos guarda-sóis,que deixam o Sol livremente ao mar.
Na beira desse mar,e na fortaleza de um cais,o amor se ama sozinho,quando quer.
Nas gaivotas,todo esse amor é consolado,em suas belas asas é amadurecido.
O vento,traz lembranças nas pegadas da areia,e no sorriso azul do mar,se vão nas águas.
O mar ultrapassa mistérios,mas ao lado da praia,quer estar.
Nas ondas que batem no cais,a razão se liberta.
E diante de árvores e juventude,o Sol está.
Está também,o amor que antes do mar e das areias,entre o cais e as lembranças,já amava todas as coisas,que de algum jeito,o esperavam, à beira da praia.