Imperatriz Quando eu morrer quero... Itaoe Fulino
Imperatriz
Quando eu morrer quero fazer igual o filme;
"Amor além da vida" é uma boa interrogação.
Eu sei onde meu coração vai esta na hora da despedida.
Existe uma infinidades de possibilidades.
Mas a verdade é que quando o amor está livre..
A dor já não dói mais e o olhar é pura juventude.
A saúde já não é mais preocupação só a canção...
Que vai cicatrizado toda a saudade no coração.
E a distância nos proporciona sempre um novo renascimento.
Não importa a estação somos sempre novos revivendo as novas flores.
São muitos os sabores quando se ama com fé...
E nós andamos as matas as trilhas d'água
Sentimos a vida na sola de nossos pés...
E a gente nasce e renasce quantas vezes a vida permitir só porque o amor é infinito.
Esse milagre que arde em toda parte
É a arte e religião não pode parar e nem alcançá-la.
O paraíso é o infinito amor que batiza-me em ti...
Eu posso te sentir em todo nascimento da vida.
Eu broto da esperança do amanhecer ensolarada...
eu sou o vermelho no céu da tarde a despedida esperada.
Eu sou essa estrada que sempre me ligo a você.
Até quando a gente ama se fica um pouco perdido...
Eu ando dormindo para sonhar contigo...
Eu sou um rico peregrino
O amor disfarçado de menino para brincar com você.
Porque amor não morre ele só ressuscita.
Você é a vida dentro do meu paraíso, sabes disso!
Tu és um rabisco meigo no meu infinito coração.
Tum tum tum tum a Imperatriz..
Você é bela a bela canção de um dia feliz!