"Venerável... Solange Malosto
"Venerável e Soberano, Senhor, Salvador, Redentor, Criador, Preservador da Vida, Divino"
Concentrada sobre minhas praxes, impressões, visível fixado em direção ao incondicionado, absoluto, infinito à procura de paz, entretanto, neste interim, o retrógado dentro de meu coração, enfatiza, realça e eu em óleo sobre tela pinto à pincel, com linhas confiantes e precisas, com meticulosa atenção a mesma tela, atenta aos menores detalhes, recordando-me o pintor Francês Francois-Rene Mouaeix, irmão de Lous Auguste M, em câmara lenta são só da minha imaginação. Detenho-me em vivências profundas, enquanto as reminiscências, heterogenias, agregadas, ao infinito de cor cinzenta num matiz escuro esfumaçado, gotas de cristais cintilantes, vagueando pelo céu, vento frio esvoaçante acariciando meus cabelos, entre folhas verdejantes, flores vermelhas da minha preferida, esplêndida, magnificente, Spectabilis
bougainville ante espinhos, meus ipês amarelos em dourados e brancos sendo que mais abaixo os pés de minhas murtas cheirosas de jardim ou seja grinalda de noivas, com suas flores brancas. Entrelaçadas às lindas e encantadoras orquídeas nos seus vários matizes, simbolizando a inocência e pureza, perfumam com sua essência, o ambiente com seu aroma o meu vergel, com suas plantas ornamentais e decorativas, e é em tais ápices, experimento o imensurável amor de Deus, quão importante dentro de mim. Expondo-se como o grandioso, venerável e Soberano, Senhor, Salvador, Redentor, Criador, Preservador da Vida, Divino, que habita em luminescência inacessível, Infalível e com quão outros atributos, como sempre inumeráveis à sentir. Alguém argumentou em um escrito, chamando-me atenção sobre o assunto, enfatizando fontes verdadeiras sobre o referente tema, eternidade. A eternidade e o infinito sempre foram um desafio, um incitamento, um questionamento dentro de mim, e em outras palavras, entendi que a eternidade e infinito, é tão enigmático para nosso entendimento que é até uma audácia ariscar-se em tão revolta profundidade e o "Omnipotens altíssime Pater nos fez tão tremendamente trabalhado e perfeito que nesta perfeição que o próprio homem desconhece foi que ele que lhe deu o próprio conhecimento característico e inconsciente, espontâneo. Foi ele que neste secular, mundano, efêmero que é o homem, misericordioso como é, aplicou a imortalidade em concordância, uma dádiva na sua essência, n'alma,
O lance transpõe, a escuridade amolda-se, condiz, minha expressão, visão dormente se fecha, transportam-me à um reconhecimento, gratidão, amanhã estarei retornando para uma nova junção com o "Omnipotens altíssime Pater.