⁠Eu já não sei como parar com tudo... Victor Querino

⁠Eu já não sei como parar com tudo isso
Todas as tentativas me tiraram a sanidade
Transar com você é um desperdício
Mas me lembra de suas qualidades

E nesse machucado, já não posso mais fazer um curativo
Todo esse amor, é meio corrosivo
E se nos dissiparmos, os nossos corações não estariam mais ativos

E isso não vai levar em canto nenhum
É uma chuva de vidro em nossos corpos nus
E mesmo que tentasse enxergar
E nos levar em algum lugar
Seríamos reféns, das nossas próprias armas

Eu já cansei de tirar suas máscaras
Ver seu belo rosto me custou
A desintegração da alma
E cada em cada beijo, será que era você ?
Eu já não quero mais pagar pra ver

E isso não vai levar em canto nenhum
É uma chuva de vidro em nossos corpos nus
E mesmo que tentasse enxergar
E nos levar em algum lugar
Seríamos reféns, das nossas próprias armas

Falar que me ama, faz parte da construção da sua identidade falsa
E isso me quebrou, me quebrou
Já não tem mais graça

E é um chocolate amargo, sabor melancolia e nostalgia
Depois que você for essa noite
Espero nunca te ver outro dia