não sou um monstro, sou uma criança, perdida entre os escombros, agarrado nos ferros, soterrado de tanto lixo, de tanto sofrer, de tanto querer...sinto o amargo, a garganta seca, o peito aperta, e eu me fecho.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.