⁠Para ti LEITOR/A das minhas... Manuel Santos

⁠Para ti LEITOR/A das minhas publicações… Tudo o que aqui vês por mim publicado;
tem um POEMA, para que o teu olhar;
em ler mais… se possa deliciar;
com este em... Frase de Manuel Santos.

⁠Para ti LEITOR/A das minhas publicações…

Tudo o que aqui vês por mim publicado;
tem um POEMA, para que o teu olhar;
em ler mais… se possa deliciar;
com este em verso dar, aqui tão dado!

Tão dado, por ser meu desejar tal;
de te pôr de poesia a gostares;
que bastará a um ler, te dedicares;
que DELA jamais irás pensar mal.

Desfruta desta forma de a ti dar;
por ser que a escrita a em nós, tal mais antiga;
por sua pura forma de expressão…

Devido a ter pra nós conter mostrar;
de quem recita ou ouve esta em nós amiga;
nascida pra a ambos dar consolação.

A partir de agora, só espero que te divirtas a ler a minha poesia, mas porque acho que tudo podemos e devemos criticar, relativamente às mesmas deixo-te este sobre a crítica pensar/recitar:


A crítica construtiva…

Sempre que alguma dessas te fizerem;
aprecia mui bem, de quem tal vem;
pois quer uma, quer outra, bem te querem;
pelo aconselhar bom, que em tal tão tem!

Pois a tal construtiva, é amiga;
mesmo apesar, de tal, não parecer;
por não soar pra nós como cantiga;
mas sim, com o mau soar, de um bater!

Por isso quer ela, quer quem critica;
são ambas a nós vindas, só para o bem;
pra o mal, que em nós se encontrava, afastar...

Arrumando de nós a paralítica;
que por mal ser, sujeira pra nós tem;
vindo a tal crítica a nós, pois, salvar.


A CRÍTICA destrutiva...

A ti que tens um olhar;
tão cego que nem te vês;
dedico este meu pensar:
que pena o bom te faltar;
pois verias nos dois, três;
irias ver teu tratar!

Cá fácil, é criticares;
difícil, é perceberes;
o que vês com tal olhar...
pois com esses teus olhares;
jamais terás entenderes;
para julgar, meu apontar.

Não sou desses de apontar;
cultura de mau educar;
onde essa mesma estiver...
pois admiro o puro olhar;
tal como o puro pensar;
venha ele de onde vier.

Por isso pobre coitado;
afina bem esse olhar;
quando fores criticar...
não vá cair-te o telhado;
pra me deixar avistar;
o que em ti tens ao milhar!


A ti pobre crític@ destrutiv@…

A ti pobre crítico destrutivo;
que andas por cá sem dares tua cara;
dada a grande esperteza que em ti para;
em este simples soneto só digo:

Primeiro olha muito bem por ti abaixo;
não vá por não te veres te iludires;
nesse a alguém veres, sem o em ti não vires;
pois num ser quem tu és, eu não me encaixo!

Por isso e após para ti bem olhares;
critica se essa for tua vontade;
mas aconselho-te a teres cuidado...

Não vá deixares cair-te o telhado;
que esconde a quem cá tão és na verdade;
ou seja, a esse que em mim vês sem fé dares.


Criticares destrutivamente…

Cuida-te tu que adoras criticar;
seja a quem for, sem bem a ti sentires;
não vá por tal vontade não medires;
o que tão existe em teu pobre habitar!

Primeiro olha e mui bem por ti abaixo;
porque embora humanos, iguais não somos!!!
nem seremos, dado que nunca o fomos;
daí de forma alguma em ti me encaixo.

Abre bem essa pobre e burra mente;
ao saber tido em esta nossa raça;
mas jamais confundas a alguém contigo!

Acredita no que em verso a ti digo;
ou demonstrarás toda essa desgraça;
havida, em sequer pareceres: gente.