Foi nessa hora que Sidarta cessou de... Hermann Hesse
Foi nessa hora que Sidarta cessou de lutar contra o destino. Cessou de sofrer. Em seu rosto florescia aquela serenidade do saber, à qual já não se opunha nenhuma vontade, que conhece a perfeição, que está de acordo com o rio dos acontecimentos e o curso da vida; a serenidade que torna suas as penas e as ditas de todos, entregue a corrente, pertencente à unidade.