Desnuda alma A depender do olhar e do... Regiane Teles
Desnuda alma
A depender do olhar e do sentir, se cala; escrachadamente sorri; demasiadamente chora
Ela tudo ou nada, ė momento, é movimento, é o intenso, é o frágil, é o estático, e o insano de todo ser humano.
Aposta tudo, e vira a chave do nada.
Ela é a construção de um tanto de gente, a desconstrução de todos e a reconstrução de si mesma.
Nada além de um amontoado de dúvidas, sonhos, sentimentos, emoções, fracassos, rearranjos, vitorias e conquistas.
Um mundo complexo demais, pra caber no menos de alguém.
Ela soma, extravasa, transborda; erra, tropeça, enverga, enverga, e enverga, mas não quebra.
Sabe chegar, mas sabe sair de cena.
Sabe usar salto, mas descalça, corre o trecho como ninguém.