Uma fisgada no peito Uma lágrima no... Gabriel Braz de Cadima
Uma fisgada no peito
Uma lágrima no rosto
E assim se passou o dia
Inusitado, inalienável, inapagável
Sem se atentar já fora se volver a noite
Noite de tempestuoso silêncio
De puro e doce acalento
O que uma noite era tormenta
Hoje se tornara calmaria vinda do vento
Seu desespero, sua prosa e poesia
Agora converteu-se ao silêncio
Do que se parecia o atordoar de uma noite sombria