Meu próprio cérebro é para mim a... Virginia Woolf
Meu próprio cérebro é para mim a mais inexplicável das máquinas - sempre zunindo, sussurando, voando, rugindo, mergulhando, e depois se enterrando na lama. E por quê? Para que esta paixão?
Virginia Woolf
The Letters of Virginia Woolf: 1932-1935.
Nota: Carta a Ethel Smyth, escrita em 28/12/1932.