Rosetas Os quatro ventos do místico... Samuel Eduardo Fortes
Rosetas
Os quatro ventos do místico ar da civilização. Quero que este muro construído com mentes retrógradas, desapareçam no espaço. Abram finalmente a porta e o portão aos injustiçados. Que toquem trompetes no céu e eu morria feliz. Ah, Abram-me Outra Realidade, símbolo de qualquer coisa no alto de uma coisa qualquer
O norte, o que todos querem
O sul, o que todos desejam
O leste, de onde tudo vem
O oeste, aonde tudo finda
Os quatro modos de não ter razão, e entender o mundo.