O Deus que acredito. Que o... Giovane Silva Santos
O Deus que acredito.
Que o impossível para o homem comum.
Simplesmente é sopro ao vento.
Move as águas, o sol com pensamento.
Já retrocedeu, pela graça de uma oração o tempo.
Colocaste uma geração vindoura em uma arca.
Colocou o pecado do mundo, no coração de amor profundo, a cruz, a marca.
Tudo e mais o infinito.
Sem limite, confesso, creio e não minto.
Até os oceanos podem ficar doce.
Pode sim, tampar as narinas dos canhões.
São minúsculas teclas.
Desde a energia de tesla.
Aquietar as ondas violentas.
A arte malígna que o perverso tenta.
A teia invisivel, a grande gravidade.
A maldade sobre a humanidade.
Artes de perversidadades.
És tu Senhor, o antes e pós.
Entrelaçado, povo, Brasil amarrado, acorrentado, aprisionado.
Pedimos em súplicas, esta humilde rima.
Nos ensina, o que faremos.
Desate Senhor, este emaranhado de nós.
A tribulação chegou em nós.
Nos colocaram em mau lençóis.
Desate, liberte nos.
Livre nos das mãos destes algozes, ferozes.
Tuas humildes ovelhas, os lobos estão em matilhas.
Socorre, és tu Senhor que disseste receber o clamor, busquemos, suplicamos.
Fizeram do Brasil uma grande ilha, uma armadilha.
Pequeninos e frágeis.
Estas crianças confessas.
Que não cansa e a ti peças.
Tome nosso fôlego.
Giovane Silva Santos