Despertadora da volúpia adormecida... Susatel
Despertadora da volúpia adormecida em mim, assim a chamo;
Não sei o que mais me atrai nela, se será a sua motivação que me conduz à loucura ou os seus seios que desafiam a gravidade;
A deixo sem receio algum mergural em meu oceano;
Seu corpo esculpido com tamanha excelência até a curva última escapada dos céus;
É feita do mel não de cá;
Doces as suas entranhas;
Mornos seus lábios;
Nosso toque labial de causar o trovão e, fazer a terra dos lençóis se alegrarem;
Me causa um calor desmidido;
A faço as lamparinas ganharem à luz;
Pureza acima de todas purezas, é a sua língua deslizando sorrateiramente em cada pedaço de carne minha ainda com vida;
Na brasa a sei colocar no topo das vozes celestiais;
Suas redondas e macias partes, extremessem a cada toque meu, imperador de toda sua estrutura feminina;
Na quarta configuração, sei a colocar ofegante;
In, Doces águas