Meu poema não tem soberba nem requinte.... Taciana Valença
Meu poema não tem soberba nem requinte.
Só vai a lugares que não precisam de convite.
Senta, pede uma bebida qualquer, conversa
com todo mundo.
Depois fica só, fim de festa,
olhando o fundo do copo e
pensando na besteira que é viver.