CONSUMIDORES DE FAKE NEWS BEM... Claudeci Ferreira de Andrade
CONSUMIDORES DE FAKE NEWS BEM ALIMENTADOS E FELIZES ("Ninguém é feliz se não é conformado". — Arthur Vilarino)
A ignorância não é tão ruim assim, as pessoas procuram as escolas para comer de graça, socializar e merecer os programas beneficentes do governo: A presença é ingresso! O ignorante é mais feliz, pois a felicidade do "anestesiado" demanda contra a aflição do saber: Estudar para aprender é exaustivo. O confortante é constatar que nem todo mundo nasceu para estudar. Não é possível ensinar pessoas que não têm coragem de aprender. Escola obrigatória é depósito de zumbi! "É preciso ensinar aos homens como se não ensinasse realmente, propondo-lhes coisas que não sabem como se as tivessem apenas esquecido." (Alexander Pope). Agora pegar aluno no laço para sustentar o emprego de professor ativista, militante; é impor o aprendizado não procurado; é contratar a desconfiança na Entidade. Deixe que cada quem, se sentido doente, procure os médicos. Um bando de diplomado, de tudo que é jeito, escreve seus pensamentos nas mídias sociais e quer ser intocável. De fato, todo mundo tem razão até que lhe faça uma pergunta. Então, quando analisamos o outro lado, somos xin(gado)s e cancelados. Certamente, esses tolos escrevem para tolos. Os homens sábios provam todas as coisas. Eles não ficam impressionados com só um lado dos argumentos. Jesus disse para julgarmos pela reta justiça, não pela aparência somente (Jo 7:24). Um indivíduo tolo é obri(gado) crer cegamente em tudo que ler. E os que não sabem ler protegem-se dos seus professores, achando que estão sendo atacados, mas é apenas sua ignorância que está sendo ferida, não sua pessoa. Por isso, afirmo que para expressar ideias proveitosas é preciso usar argumentos bem alicerçados, além de xingamentos, ameaças e, portanto, deve-se ter muito conhecimento. Visto que, submeter um ponto de vista ou uma opinião a uma cuidadosa análise é a maneira mais sábia de se proteger do perigo de ter um coração enganoso e espalhador de "fake News". CiFA