Arte nua e devassa. Alma... Celso Roberto Nadilo
Arte nua e devassa.
Alma seresteira...
Divina virtude que desconheço minha paixão.
Foragida no resquício da noite.
Prévio esquecimento.
Para todos nós se foi sem dizer adeus...
Sombras que abalam...
Entre friozinho que encaixa
A embriaguez do sono que dá desatino...
Tão simples quando o beijo da morte...
O final repentino sem consideração...
Tão simples quando acordar.