O decote na poesia é o êxtase de... Carlos Henrique Mascarenhas...
O decote na poesia é o êxtase de qualquer fissura intermamária, e eu não me recordo se ele foi criado no dia em que um poeta ébrio, excitado, avistou, e partiu para transbordar os seus mais reservados juízos; ou se no dia em que a moça dilatou as mamas, fingindo ovulação, para aliciar a sua presa desarmada, que em vez do ato, romantizou a escrita!