Então já não me ia sem ti. Não te ficava de mim, sem levar-me. No desterrar partilhado, na descoberta crivada de anseio, Nos revestimos renascidos na candura colhida. E nessa luz feita morada, acolhemo-nos na lucidez enternecida. Porque amar, é instruir-se no desvelar do outro revelado.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.