O banco da vida A moeda frenética. A... Giovane Silva Santos
O banco da vida
A moeda frenética.
A vida sintética.
A carne cara.
Comer ninguém para.
Uai, banco central.
Notas quentes.
Notas frias.
Quem tem, paga.
Quem não tem passa mal.
Pensando aqui comigo.
O banco cobrou caro do inocente.
O Serasa chicote, o spc cruz.
Então quem deve, tem que pagar pela luz.
Quem poderá dizer, crédito eu tenho.
Audácia, altivez é dívida também.
Ora, pago, paguei.
Sabe do meu coração senhor da moeda.
Faço o que não quero.
O que quero não faço.
Paulo, eu, por que a carne grita o pecado.
Sei, falei, do trâmite entre a vida e a morte.
Desfiados somos a entender, discernir e vencer.
Olha já que a pureza foi difamada pela sujeira do mundo.
Quem suja, paga já, paga amanhã e paga depois.
Salve, aquele que realmente reconhece e propõe a não fazer dívidas com o banco da vida.
Enfim, todos tem que verificar o cpf da honra, a identidade dos atos.
Paga eu, paga tu.
Todos os dias um relatório do clima, muita tempestade, ora, ora, se não limpar o nome, essa vida moderna, os bits é uma fonte de energia vigorosa, ondas e partículas viajando nas veias da justiça, chame o anjo, pois é nos céus, no Espírito Santo que a misericórdia reage, outrossim, a espada corta, cortará, como cortou 43 anos em mim.
Giovane Silva Santos