Eram duas caveiras que se amavam... _L
Eram duas caveiras que se amavam
E à meia-noite se encontravam
Pelo cemitério os dois passeavam
E juras de amor então trocavam:
Ao apelo da caveira, por sua mão
Sentia se o bater, de seu doce coração
Aonde quer que ela olhasse, não tiravas a sua atenção
Apesar de seu pedido, ela lhe disse: Não
Surpreso e abatido
A questiona com um pedido
Poderia eu, não ser esquecido?
Meu peito esfriaria, pois tu o mantém aquecido
Não compreendo, meu amor não é decente?
Apesar de lhe amar, não posso compartilhar, o que meu peito sente
Sua alma que no amor é docente
É demais para essa jovem indecente…