𝔈𝔤𝔦𝔡𝔢 𝔡𝔬... Frater M.'. H.'. ( J.L.S)
𝔈𝔤𝔦𝔡𝔢 𝔡𝔬 𝔑𝔬𝔯𝔱𝔢
Para os caminhos expandir,
um antigo rito realizei.
Na mente o desejo;
Na mira da rústica baqueta — o brasão.
Diante dos três pontos no triângulo entoei,
o poder em palavras a ti, saudar.
Draconiano de Tríplice Face,
o vento do norte rebate o ardor das lamparinas:
— Serás tua presença a se revelar?!
Ríspido foi o "Lord" ao validar:
— Para quê me convocasse? Breve seja!
— Um trato iremos firmar... (respondi com voz firme e visão trêmula).
Um riso estritamente sarcástico rompia o vazio do ambiente:
— O que meus legionários ao teu favor possam interpor?
— Proventos (x), em três semanas precisarei, em troca de uma arte poética que eu te brindarei.
— Terás! Disse o duque abissal, num sim, ecoante, findando o colóquio.
O reflexo no espelho dissipou-se como o carvão que queimava os perfumes.
Três dias de Vênus se passaram e num telefonema o sortilégio a se confirmar!
Três são tuas faces, 30 são tuas legiões!
Ágios Bime,
Diligente e Poderoso Espírito!
𝔄𝔡 𝔳𝔦𝔠𝔢𝔰𝔦𝔪𝔲𝔪 𝔰𝔢𝔵𝔱𝔲𝔪 𝔖𝔭𝔦𝔯𝔦𝔱𝔲𝔪 𝔊𝔬𝔢𝔱𝔦𝔞𝔢,
ℑ𝔫 𝔥𝔬𝔫𝔬𝔯𝔢 𝔢𝔱 𝔤𝔯𝔞𝔱𝔦𝔞𝔯𝔲𝔪 𝔞𝔠𝔱𝔦𝔬𝔫𝔢,