A moça de Curitiba se curva perante a noite, que não cala, que não fala nada. Brilha debaixo das estrelas, sopra soberana entrelinhas. Sinto você voltar como um trem chegando em casa. Me molha o sereno tardio, gela meus ombros de pedra. Vampiros saem pra ver a lua, e eu não me importo mais.
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