Fugaz destino desdenha as forças... Celso Roberto Nadilo
Fugaz destino desdenha as forças para se viver...
Sendo argo gosto do veneno foi este o caminho que governa sob tais sentimentos no desatino atroz...
Pois sois o sol que brilha a cada momento vivido nesse mundo sombrio de meus pensamentos...
Vive a florescer...
Com vida de uma flor...
Respiro entre espinhos...
Sou apaixonado mas..
não devo resplandecer entre as estrelas....
Apenas palavras jogadas meramente ao ador...
Seria o brilho que clamo entre minhas mãos apenas frestas de luz num mundo irreal...
Sonso destino queres brincar mais uma vez.
Meu peito ainda arde pela paixão sorrateira...
Fruto podre de uma árvore frondosa na imensidão apenas um desejo o esquecimento perpétuo.
Embora seja o viver meu querer...
Pelos portais da morte deixei minha alma.
Nós sonho da vida virtual vejo novos sentimentos mas num mar em fúria...
Como um nobre soneto de desatinos breve seja o espírito...
Revolto entre as linhas que compus...
Sobre parodias o desalento...
Proposital para que compreenda a dor de minha vida seja os espinhos espalhados de um amor composto de momentos vazios...
Pois o querer era sonho repentino...
Não tenho mais o que falar ou tão pouco explicar... Navegantes sem rumo...
Desejo que morre com a vida...
Cilada do destino porquê queres que devore meu sentimento...
Se algum momento eu vivi tive a certeza que amei... Na fúria dos mares de repente tive esquecer. Brutas as ondas do destino.
O vento gelado ressoa a melodia que já tem que toque os tons do teu coração...
Nós abismos que habitamos foram esquecidas as formas que compunham nossa amizade.
Os ventos estão precisando da tempestade arremata as sombras da fogueira da solidão...
Entendi o porquê...
Pois é sempre assim mesmo sentido...
O porquê da desaforos destinos nunca vou querer saber...
Pois por profundo sentimento...
Não tenho mais pessimismo algoz...
Nas contradições turbulências cativo a tristeza.
Por caminhos remotos estive para esperar que suavize a dor.
Mais nada será visto ao beira mar....
Apenas destroços que não tenho tal compreensão...
Naveguei mares lindos sonhos jamais vou ter de novo...
Pois naufrágio visto ao beira do prelúdio da paixão inspiração ao bom dia se deu ao fim.
Mares na falta de gravidade rompi o abismo...
O silêncio profundo é parte da realidade...
A desavença no tributo a falha da gravidade....
É o resultado da nova evolução.
Presumo que seja uma ótima variável...
Resultado apenas de ilusões...
Assim próximo ao naufrágio...
Os furiosos sentimentos da raiva a insônia
Deslumbrante sentido...
O corpo se desfaz na comunhão dos temores..
Trêmulo entre pensamentos me afastando de todos os momentos bons sonhos foram.