Quando se é “queridinho”, não... CARLOS HENRIQUE MUSASHI,...
Quando se é “queridinho”, não importa o quanto o erro seja absurdo – este será justificado. Já, o antipatizado, pela força da animosidade, não importa o quanto o quanto seja justo, irão encontrar uma mácula em sua boa ação apenas para desqualificá-lo, até o fato de tal pessoa existir já incomoda o antipatizante com seus comentários “geniais”.