Buda e Cristo, dois paralelos, duas... Vinicius Diego
Buda e Cristo, dois paralelos, duas histórias, duas vidas, duas sabedorias, duas paixões dentre tantas outras observações claras e reais quanto a estes dois mestres da humanidade e da sabedoria, não Dois Necessariamente é preciso que seja ambas as histórias e vidas serem equiparadas como deidades, mas o que mais pesa como uma verdade genuína é a convergência de ensinamentos que estes propuseram para que a humanidade de hoje e a sociedade de seu tempo possam praticar sem rivalidade de doutrinas e dogmas, mas porém sempre cada saber não propriamente do sistema religioso mas o que originalmente os preceitos que cada sublimidade de pensamento pode definir e elucidar para a escuridão de cada coração perdido no mar da ignorância e nas tormentas da vida onde a esperança anseia pela proteção do amor desmedido que cada saber oferece para enriquecer a alma humana sedenta pelo alimento que não pode ser consumido pela traça e a ferrugem, espiritualidades com suas roupagens ou linguagens distintas mas que sempre querem dizer a mesma mensagem para todos e qualquer um que primam pela luz no abismo de suas trevas onde os olhos do desespero sempre olha pra cima sempre tentando ver a graça que na vida não deve faltar.
O Homem que tem no seu vazio de alma uma profundidade que necessita tanto das águas do entendimento que inundem seu âmago que nada deste mundo com suas ilusões matérias jamais poderiam nem mesmo expressar algum significado mínimo, sobre as demandas que o coração dos homens clama sangrando em prantos por uma vida em abundância que correm como rios transbordantes com suas corredeiras indomáveis, a divisão das religiões do pensamento institucional, dos dogmatismos religiosos apenas determinam ritos litúrgicos, cerimônias e formas sagradas de louvar a este ou aquele deus, mas pela unidade espiritual e não doutrinal, olha-se os diferentes ensinos mais espirituais que a graciosidade de Deus não escolheu este ou aquele caminho para expressar somente uma única forma de revelar sua vontade, mas ele explicita ou veladamente desde o início dos tempos sem a necessidade da religião organizada, fundamentou muitos modos por muitas interpretações uma forma com varias linguagens para cada nação, etnia e civilizações o que ele mais quis falar referente a sua graça e esperança para a humanidade.
( Pelas doutrinas, as religiões são o mesmo caminhante que visa escolher caminhos diferentes, pela espiritualidade as religiões são diferentes caminhantes no mesmo caminho que é o espiritual, mas o que importaria se o caminho mais certo seja qual for fosse revelado, mas a forma do caminhante não mudar ? e de que adianta se uma pessoa se converte da sua religião atual para outra para que ela seja uma praticante mal se na qual ela já estava, ela era uma pessoa melhor ? então não há como ter o caminho mais certo quando a forma de se caminhar nunca mudar )
Se alguém entre vós cuida ser religioso, e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração, a religião desse é vã.
A religião pura e imaculada para com Deus e Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo.
Por que essas duas alegações acima é uma realidade em todas as religiões do mundo