Que profetiza, pelo natural e... Giovane Silva Santos
Que profetiza, pelo natural e sobretudo sobrenatural.
É verdade, constatado, averiguado.
É mistério, é severo.
A magnífica cartilha do tempo passado.
Trejeito, jeito, o que espero.
Não, não acumulo jeito.
Sei que não sou perfeito.
Mas sou filho do altar.
Onde chamei a prova.
Onde minhas poesias trava com minhas alegorias, ora, trovas.
De mim, para mim, comigo e consigo.
Não, não quero ser guloso não.
Como foi fervoroso Salomão.
Uma fiel, basta.
Aquela bem aventurada a compartilhar, edificar.
Não, não ser abastado como Jó.
Tantos e tantos camelos, bois e jumentos.
Quem sabe o alvorecer da natureza, a força do canto de uma ave.
O fiel escudeiro, um boca preta.
Meu pai, que força voraz de um homem.
De onde vem minha covardia.
Talvez não seja limitação, uma concepção a partir de uma dissecção do acaso e do crucial.
Na verdade acredito mesmo, na mega-sena, na vitória em uma arena.
No paladar de um rei, na magia da cura, da libertação.
Embora uma pergunta, tal grande foi a prisão.
Meu caminho aberto, espero caminhar, realizar, galgar.
No respeito contundente, por toda vertente, da mulher, do ventre.
A elas que afetei, meu pedido de perdão, quero pisar no sólido chão.
Retidão.
Ela vem, ela está a caminho, um sólido lugar, do meu coração, de Deus, um altar.
Da vida digna, a alma ora conspirada, de mendigo a majestade, seja traduzido no espelho do coração, da auto estima.
Disse a mim, ao menino e menina.
Se erraram, errou, errei.
Concerto, perdão.
Sejam, sejamos, pessoas, alma de rainhas e reis.
Giovane Silva Santos