A poesia nasce e morre a cada... Gabriel Olimpio Boedo
A poesia nasce e morre a cada instante, na doçura do amargo, nos sonhos e pensamentos, na mudança de semblante mesmo me conforta de alegrias inconstante em se, meu desejo foi senti-la. Sei bem que foi verdade que me iludio com seus artifícios. Mas assumo como se fez perfeita a tentativa fisgada porém desarmada. Poesia oque me restou foram versos, que me conquistou e fez poeta.