⁠Hoje me sentei no umbral da janela,... João Artür do Prado

⁠Hoje me sentei no umbral da janela, vi claro, mesmo distante a casa da vovó em sua mocidade. Como o ferro da ribeira, que quando enferruja não é mais agradável... Frase de João Artür do Prado.

⁠Hoje me sentei no umbral da janela, vi claro, mesmo distante a casa da vovó em sua mocidade.

Como o ferro da ribeira, que quando enferruja não é mais agradável ao toque.

Assim, é a parte alvejada pelo Sol do carpete de veludo, que perde o seu tom forte.

Se hoje meus pés pisam nas pedras lisas do riacho, é por que eram britas que arranhavam os pés da vovó em baixo.

Na escola queixo para cima, peito estufado, digo com orgulho; Meu nome é Prado.