Anéis do Tempo O epicentro da... Felipe Boaventura
Anéis do Tempo
O epicentro da destruição, habita no azar destrutivo
As moradas retumbam, na glória do continente sagaz
O inicio, o tempo, para se desenvolver
E ir repulsando em busca do solavancar territorial
O precipício busca seus donos
Para um prato rebuscado de alvenarias
Nas casas falsas, dos sórdidos
A blasfêmia entravia na jugular da cidade
O repulso normandista, nossas áureas no chute urbano
Os rebuscos nomináveis, o passado insólito
Na ponta visional, dos nutrientes do vento
O som mágico, aprisiona a saturação tardal
O lírico cântico boreal, soterra a imagem
Que devolupa, as investidas suscintas
No núcleo fadado da verdade, e da fulgurose maléfica
O precipício insano, nossas veias
A fulgurose dita o princípio da postergação
O desvio do ressarcir protuberante
A licitação te incrimina
No magistério conclamitoso, onde os anéis do tempo
Desaparecem como um fidedigno cortar de asas
O sinédrio escapa no perímetro atemporal
A alegria, a sinergia, o covalescer esbabacado
Protubera, em enxames gotejantes
Onde o imposto dessa sina, goteja em lares verídicos
O papel desemboca, em um controle supremo
As visões, notorizam seu fato, na jugular penetrante
O introspectar categórico, oniscia o detrime desolável
O calafrio afunila, com o núcleo repensivo
A prisão assolta, o coterme do destino
O jingle da manhã, assolta as peripécias permissívas
No dilatar assertivo, impostolado pelo repensar da memória