Forever Há amor que não se mede... Joana Ferreira
Forever
Há amor que não se mede
Estou despida de toda armadura que protege meu âmago
Da devastação desse amor sorrateiro
atrevimento delicioso na lambidela suficiente e delirante
No fremir do meu corpo percebi que estava vulnerável à você
Mesmo que não se repita ficou tatuado
Quero outro tropeço e mais outro
Despencar em você é meu desejo incessante
Sempre que vim a porta se encontrará aberta
Eu permito sentir esse amor que tem sensação de eternidade
Nos instantes de sua duração
Sorrateiramente vem e vai
Sempre apareça