Vivemos um tempo, que o amor tornou-... Celia Alves
Vivemos um tempo, que o amor tornou- se arcaico. Amor? Somente efemeridade, trocas de fluidos, imparcialidade ao objeto do desejo. Eu acredito no amor! Eu acredito que um homem ou uma mulher ainda tenha dentro de si uma fagulha, mesmo que seja mínima, o amor que dá todo sentido à vida. O amor é como um raio de sol que penetra entre as folhas e galhos das copas das arvores, atingindo com beleza extraordinária, o gélido campo de folhas secas e úmidas. Aquecendo a cada amanhecer as noites frias. Fale do amor, viva o amor. Compartilhe o amor. Vivamos o sol do outono, em meio a indiferença que transformamos o amor.