Poetas, profanos, poemas. Nas mãos uma pena, nas mentes dilemas. Joelhos balbuciam rezas, Ora se entregam, ora renegam. O breu acendeu... vontades dionisíacas, A pena ganhou o poetae o poeta, ganhou vida.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.