No final cada um põe o preço que... poemas do cotidiano
No final cada um põe o preço que quiser,
Compra e vai só aquele que puder,
Poderiam pensar nos fãs de vida mais sofrida,
Os que não podem pagar muito porque precisam compra comida.
Impressionante é ver a correria e o tumulto para comprar,
Em estado de euforia ninguém nem pensa em protestar.
Artistas já ricos que nem precisam mais lucrar,
Talvez um dia o valor baixe para que a segunda classe possa participar.
Qual seria a real intenção?
Proposital ou não está clara a separação.
Tem que ter grana sobrando para pagar caro em um ingresso,
Esquecem-se dos humildes que também ajudaram no sucesso!