Ante a exposição da verdade, não... RF Perazza.'.
Ante a exposição da verdade, não nos esquivemos à atenção meditativa sobre as luzes que dela recebemos.
Quem olha o céu de relance, sem contemplá-lo, não percebe o poder do sol durante o dia e nem enxerga a beleza das estrelas durante a noite.
E quem ouve uma sinfonia, sem abrir-lhe a acústica da alma, não lhe percebe as notas divinas.
Debalde escutaremos a palavra inspirada dos entusiasmados e ardentes pregadores, se não abrirmos o coração para que o nosso sentimento possa se mergulhar na claridade bendita da verdade.
Inúmeros seguidores de crenças religiosas e do próprio Evangelho, se queixam da incapacidade de compreensão dos ensinos das Boas Novas, e isto porque não dispensam maior e melhor trato à lição ouvida, demorando-se longo tempo no cultivo da distração e da leviandade.
Quando a nossa câmara interior permanece sombria, somente nós podemos desatar o ferrolho da janela do nosso coração para que o sol possa nos visitar.
Portanto, a prudência nos pede que dediquemos algum esforço à graça da lição e a lição nos responderá com as suas graças.
Paulo, o Apóstolo dos gentios foi, e é claro na sua observação: “Considera o que te digo, porque, então, o Senhor te dará entendimento em tudo". E considerar significa examinar, atender, refletir e apreciar a verdade.
Reforçando nossa convicção de que, observando os Códigos da Vida Eterna, o Senhor, em retribuição à nossa boa vontade, dar-nos-á entendimento em tudo.
Um grande beijo em seu coração.
R&F Perazza.'.