Solidão. Cá estou eu de novo... Martinho Kanjangi
Solidão.
Cá estou eu de novo sozinho,
Me afundando num mar de Lágrimas
Sem ninguém para me amar
E me dá carinho.
Sinto que estou caindo num posso de eterna solidão,
Preso pela escravidão do desespero e da Dor,
Perseguido pelo remorso do meu passado cheio de Escuridão,
E culpa por ter partido o coração daqueles
que me amavam de verdade.
Agora eu estou só, caindo no mais profundo
Vazio da alma atormentado pela falta
De ouvir alguém dizer que me ama