OUTROUTONO Outro outono entra sem bater. Entra para abater. Para reabastecer a máquina putrefaciente. Para dar de comer à máquina viva que nos dá de comer. Para vivermos. Para morrermos. [Deus, preciso beber algo que esteja a salvo! Dai-me de Vós, Senhor!]
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.