Sou tudo ou quase nada. Quando amamos... Eduardo Dias.
Sou tudo ou quase nada.
Quando amamos uma pessoa deixamos de lado os defeitos e vemos somente virtudes e quando essa pessoa é uma amiga especial a iminência de perdê-la por uma infelicidade qualquer nos faz acreditar que a vida é um jogo de interesses e servimos apenas para alguns propósitos. O verdadeiro amor tornou-se obsoleto, talvez seja resultado dos tempos modernos e eu não tenha acompanhado isso. Eu sou uma pessoa fechada, guardo comigo as emoções, mais quando elas se tornam maiores do que eu... Eu estouro, fico nervoso, inquieto, mais não cometo injustiças. E quando eu amo, me dedico por completo e me entrego por inteiro. Eu erro, eu acerto, eu tento, às vezes até magôo, mais se tenho algo pra falar, falo pra única pessoa que interessa, não peço opinião de ninguém e nem a difamo. Pra mim é tudo ou quase nada, se eu amo, vou até o fim do mundo pra conquistar essa pessoa, mais se não gosto, eu simplesmente a ignoro e não a procuro mais. Não mantenho contato. Eu sou o que sou. Sou tudo ou quase nada.
Eduardo Dias.
29/02/08