Certo dia, ao falar dos nossos... Manuel Santos
Certo dia, ao falar dos nossos novos médicos esta perita [ministra da doença do nosso Portugal] disse:
“O acesso à especialidade é importante, mas uma força de trabalho em saúde deve ser diversificada. Não se faz só com a oferta de especialistas altamente qualificados. Temos a necessidade de ter várias tipologias e não têm de ser todas da mesma natureza. Um não-especialista pode ser igualmente qualificado”, disse esta ministra da Saúde!!!
Logo, assim vai a nossa saúde/doença em Portugal…
Não andeis, pois, agora o povo a culpar;
Por tão graves faltas em vós tão havidas;
Que vão resultar em vidas perdidas;
Devido a esse a tais desconsiderar.
Mesmo a em tanto morrer, a ver-se a dar;
Por todos os cantos da nossa Bola;
Andou a tal estúpida armada em tola;
Dizendo que em tal nada ia faltar!
Quer ela quer o nosso papagaio;
Andam ambos agora a nós culpar;
Mas não impediram a esse em tal votar;
Que mais foi para o infectar, puro ensaio!!!
Andaram a obrigar a um emigrar;
Os da saúde profissionais;
Por sequer pra especializar tais;
Cá garantirem bom assegurar!
Porque e segundo esta “esperta” ministra;
Que os tão tem pra si todos no privado;
O haver tais para o povo adoentado;
Basta o em: na tal de espera havida lista!
Tem andado a negar o a tais formar;
Tal como a explorar com mau vencimento;
A esses tantos que à vida dão alento;
Cem horas por semana a trabalhar!!!
Sim, cem; ou até mesmo algumas tais mais!
Pra “buracos” dela e doutros taparem;
Sempre com o intuito de a nós salvarem;
Secundarizando a vida nos tais.
Agora que eles vão ter que escolher;
A quem de nós salvar, por não poderem;
Já tão cansados por nós tão fazerem;
É bom que em nós jamais haja o esquecer!!!
De quem em vez de ter assegurado;
Tais recursos humanos, desprezou;
Quando a emigrarem tanto os obrigou;
Pois cá tão se queriam ter formado.
Por isto e muito mais, ó Tone Costa;
Que passas a vida a aguentar ministro/as;
Da justiça, saúde e do trabalho;
Manda-o/as é lá com um Cê, pra o baralho!
Porque em nós este delas dar nas vistas;
Cheira muito pior que a pior bosta.
Não andeis, pois, agora o povo a culpar;
Por tão graves faltas em vós tão havidas;
Que vão resultar em vidas perdidas;
Devido a esse vosso desmazelar.