⁠Para! Eu digo. O teu bater de canto... Denison Aranha Ramos

⁠Para! Eu digo.
O teu bater de canto me adoece! Não tem gaiola pra não habitar em minha sala,
Voa pra bem longe!
Eu te odeio!
Um urubu caiu nas minhas costas, e... Frase de Denison Aranha Ramos.

⁠Para! Eu digo.
O teu bater de canto me adoece!
Não tem gaiola pra não habitar em minha sala,
Voa pra bem longe!
Eu te odeio!
Um urubu caiu nas minhas costas, ele não tinha a intenção, se arrastou para baixo do carro e me olhou triste, pediu desculpas.
Tu és canário, alegre, bate à porta e ceia em minha mesa, não me espreita.
Eu sei que não desejas devorar a pele dos meus ossos quando cair morto, a tua diversão é cantar, pular e gritar, enquanto vivo em dor.

Morra!