⁠O verbo é a dilaceração... Alma é... Celso Roberto Nadilo

⁠O verbo é a dilaceração... Alma é humilde do espírito... A vida rasteja na magia... No simbolismo eterno da humanidade... Noite a dentro sobre as palafitas jul... Frase de Celso Roberto Nadilo.

⁠O verbo é a dilaceração...

Alma é humilde do espírito...

A vida rasteja na magia...

No simbolismo eterno da humanidade...

Noite a dentro sobre as palafitas julgas

O mesmo apagão da compaixão se vende...

Tem se alma vendida

Nas lamas do apogeu

O verbo é veneno que arrebata alma.

E o espírito morre ...

Bem visto sobretudo tenhas boas vindas...

No largo teorema da virtude...

Somente restou o silêncio...

Logo após sua decepção...

Declara se morta...

Pois dilema de que sois o voto de silêncio...

Outra vez a vejo a beira mar...

Olhos navegantes...

Embora famintos como a amarga solitude

Nos instantes que vestígios estão ocultos...

Desdém os laços da eternidade...

Sobre calor desgastante respira com a singularidade...

Mergulha fundo em pensamentos atroz...

Em tantos dramas aplausos...

Somente restou o vazio de lágrimas...

Aonde vivemos na esperança vivida...

De outras vidas...

Engajamentos de espreita na escuridão...

Se apaixonar por um ato insano...

Mera coincidência a tal liberdade

Seus olhos vermelhos lacrimejam.

Os sentimentos revoltos como mar numa ressaca...

Lhe dou o amor que devorou...

Sob devassa abstinência

Um pacto reaparece em um instante

Inclusive queres último beijo...

Nas lamúrias da desilusão

E assim assumo que nossos sentimentos eterno

Pingam no tempo e reaparece num estado complexo...

Sei lá mais já é tarde no entardecer...

Me perco em teu abismo platônico...

De um divisor de águas espreita...

Sobre calor se dá por vencida...

Outro ritual que obsessão no teu coração...

Se oferece com fixação do seu olhar...

Todavia nos mares mortos...

Se arrependeu pois teu algoz floresceu

No distante argumento ....

Aprenda que o silêncio tem seu preço...

Que todo ato não ficará impune...

E o verbo ganha vida...

Dentro da ausência de espírito

O verbo é a palavra rasgada e estrupada...

Meros coadjuvante lhe deram o provérbio...

No declínio de sentimentos no fulgor do espírito...

Vulto negro que associa o silêncio

A palavra o deixava atento até que enfim amanhece

Tenta sentir a compaixão mais indiferença o cobre...