Na narrativa minha verdade que morre... Celso Roberto Nadilo
Na narrativa minha verdade que morre em cada palavra...
No sentimento de cada sílabas engasgada na garganta...
Retruco o que sinto ninguém percebe que bom.
As horas são obras do acaso...
Tentando se debater no fel do ador...
Porque existo sem o amor e porquê existe...
Dentro a aspiração remonto a meados de um amor.
O que é o amor?
Diante aos pesadelos...
Me apego muito no estranho desejo.
Replico a paixão...
Uma teoria que verte na certeza que nós abala.
Utopia de outras auroras...
Enfatizo o momento propício...
A união perfeita... Juntos para sempre...
O julgo inesperado parece ser único.
Muitas felicidades, afeição