Nos meses de Julho e Dezembro o... Poeta Ricardo Félix
Nos meses de Julho e Dezembro o famoso e aventureiro Poeta adorava viajar!! O poeta dizia Para viajar basta existimos e pegar em nós e viajarmos pelo mundo e o universo fora. Seja nos sonhos ou na realidade. Todos os dias acordava às 6h da manhã para sentir o cheiro da neblina com o meu café quente e gostoso e apreciar o monte e a natureza. Vou de dia para dia e de noite para noite, como de estação para estação e nas estrelas pelas estrelas, no comboio do meu corpo e da minha essência especial e pura ou do meu destino porque nós é que fazemos o nosso destino e escolhemos o nosso caminho, debruçado sobre as ruas e os castelos de Portugal e Espanha, sobre os gestos e os rostos, sempre iguais e sempre diferentes, como, afinal, as paisagens são únicas e especiais.
Se imagino, sim imagino e vejo. Que mais faço eu se viajo pelos céus de Portugal e Espanha. Só a fraqueza extrema da minha imaginação justifica que se tenha que deslocar para sentir ou apreciar e cheirar.
Qualquer estrada, seja no céu, nos mares, ou na mesma estrada de Entepfuhl e Shakespeare, te levará até ao fim do mundo e do universo. Mas o princípio e o fim do mundo desde o tempo dos primários e dos maia, desde que o mundo se consumou dando-lhe a volta, é o mesmo mundo de onde se partiu. Na realidade, o fim do mundo, como o princípio, é o nosso conceito do mundo e de como vemos e apreciamos o nosso universo. À quem diga que vivemos num universo de muitos universos paralelos. Nem os próprios cientistas entendem ou acreditam neste cenário. É em nós que as paisagens têm paisagem e amor e aventura. Por isso, se as imagino, as crio; se as crio, são; se são, vejo-as como às outras. Para quê viajar e amar. Em Lisboa, Madrid, em Berlim, na Pérsia, em Tóquio, Nova Iorque e San Francisco, Philadelphia, Tanzânia coração de África e até na China, nos Pólos ambos, onde estaria eu senão em mim mesmo, conhecendo novas culturas e novas pessoas, e no tipo e género das minhas sensações e desfrutar e viver a vida intensamente.
A vida é o que fazemos dela e do queremos. As viagens são os viajantes e eu sou um viajante nos meus sonhos e na vida. O que vemos, não é o que vemos é o que queremos, senão o que somos e o que queremos.Quero tudo novo de novo. Quero não sentir medo. Quero me entregar mais, me jogar mais, amar mais.
Viajar até cansar. Quero sair pelo mundo. Quero fins de semana de praia. Aproveitar os amigos verdadeiros e puros que são muito poucos cominicar mais. Quero ver mais filmes e séries e comer mais pipoca, ler mais. Sair mais. Quero um trabalho novo. Quero morar sozinho e acompanhado, quero ter momentos de paz e prazer. Quero dançar mais. Comer mais bacalhau à braz, acordar mais cedo e economizar mais. Sorrir mais, e ajudar mais. Pensar mais e pensar menos. Andar mais de mota. Ir mais vezes aos montes. Quero ser feliz e sou feliz, quero sossego, paz e aventura, quero outra tatuagem. Tomar mais sol e mais banho de chuva. Preciso me concentrar mais, delirar mais com o amor quero viajar mais, quero fazer mais, suar mais, cantar mais e mais. Quero conhecer mais pessoas. Quero olhar para frente e só o necessário para trás. Quero olhar nos olhos do que fez sofrer e sorrir e abraçar, sem mágoa. Quero pedir menos desculpas, sentir menos culpa. Quero mais, pouco vão e mais bolinhas de sabão. Quero aceitar menos, indagar mais, ousar mais. Experimentar e sentir mais. Quero menos mas. Quero não sentir tanta saudade. Quero mais e tudo o mais. Para mim é Natal 365/6 dias por ano. Eu amo o natal, a minha época favorita, Ah, o Natal. este dia regado de gente na lareira com eggnogs natalícios e músicas natalícias, afetos e comida e filmes! Dia e noite de ficar com a família.
E se tu estás aqui, lendo esta minha obra poética é porque realmente és um amante de livros! Natal para encantar ainda mais esta que é uma das melhores noites do ano:
Comprovei que, quase tudo o que já foi escrito sobre o amor. é verdadeiro.
Shakespeare e Nostradamus disse: as viagens terminam com o encontro dos apaixonados puros. Que ideia minha mais extraordinária! Mas estou convencido de que Shakespeare e Nostradamus, tenha. Suponho que penso no amor mais do que deveria. Admira-me constantemente seu poder esmagador de alterar e definir nossas vidas. Também foi Shakespeare e Nostradamus quem disse que o amor é cego. Pois bem, estou segura de que isso é verdade.
Para algumas pessoas, de forma inexplicável o amor se apaga e acende. Para outras, o amor singelamente se vai. No entanto, existe outra classe de amor mais contangiante.
Aquele que, praticamente conquista. Chama-se amor e paixão no correspondido e nesse tipo... sou experiente. A maioria das histórias de amor e aventura fala de pessoas que se apaixonam entre si. Mas o que acontece com os demais? E as nossas histórias e aventuras Aquelas que nos apaixonamos e adoramos?
Somos aventureiros de uma aventura unilateral. Sou poeta, sou aventureiro dos seres queridos. Somos queridos.
Somos especiais. Viver e morrer como tal.