A graça, mas a graça é amar, A sim... Carline L. Debortolli
A graça, mas a graça é amar,
A sim lembranças do que vivi, nada de graça,
Soletrar as letras, traçar no papel, sonhe.
As letras com frases liricas, saudades não existe nas palavras,
ecoadas versões, fazes tuas frases;
Diz que felicidade é lembrar do que foi bom,
e lembrar que saudade só existe aos que um dia partiram.. e não está;
ou a dor que habita na saudade, darei uso à você em musica, cantarei, lembranças, acordes.
Lembra do dia que preferi dizer.. amo, a lembrança de dias sem graça na esperança de uma graça, que dia passei ao teu lado?
Posso te dar de graça com a graça doce de uma despedida, existe na alegria viva, até o dia que passaram dias como aquele. Lembra?
Ver, reviver, no peito sons, delícias, toques de sorrisos, tons, dos cheiros, vibra na pele.
Ao que parece ser amor, gravei uma canção, levarei a um acorde despertar em sonhos, voar nos sons como aromas de noites mal dormidas, exalaram do whiskey com cigarros, sinto o calor, que queima, e grava, fica perfumes, em um único segundo que eram apenas (dois) loucos por nada além da verdade.
Lembra do dia que preferi dizer.. A amo, a lembrança de dias sem graça na esperança de uma graça.
Que dia passei ao seu lado?
Ou dormimos juntos?
Ainda estávamos nos sonhos dentro um do outro, quantos dias, quantas noites.
Lembra de escutar um verso verdadeiro da poetisa, som e imagem, como um preto no branco, a audácia da verdade que orienta dias, regra de ceita secreta. Usarei o por do sol na linha do horizonte o chamado que me orienta você secretamente.