Não há nada tão belo quanto a... KLAUS MYILLER
Não há nada tão belo quanto a escuridão que cerca as vilas e povoados distantes.
A pouca luz faz o som sereno da noite.
Lá longe onde a lua é o refletor e os grilos a serenata.
De lá sai a orquestra, do tambor a viola. A fogueira acesa marca o fim do encontro.
A noite continua ao som do mato escuro que quase não se consegue ver mas basta ouvir o vento enfurecido rebater as árvores que tudo que é escuro começa a fazer sentido.
Lá na escuridão daquela vila, clássico és os teus gritos.