Quando olhares para o outro, seja na... Isabel F M Landim
Quando olhares para o outro, seja na sua vivência, pelas ações ou meio em que vivem, não o faça por desconfiança, curiosidade, ou no intuito de ver para crer, ou se certificar que o outro errou, mas sim para tentar entender o que o move em seus sentires.
Saber diante mão o que o outro sente, é a melhor forma de nos fortalecermos, para aos outros não destilarmos nossos venenos mentais em forma de vibrações de dor, desgostos, frustrações, angustias ou revolta, que podem se transformar em ira, ou ódio, criando o desamor.
Portanto, enquanto houver tempo ame primeiro, e depois de amar, ame novamente até o fim dos fins, pois amar é sentimento que só é possível aos que respeitam o amar alheio, e respeitar o amar alheio e não ser para ele o que aponta o dedo.
O que ama verdadeiramente, o faz independente de quem o outro ama e de sua forma de receber o amar que o outro lhe ofereça.
Julgar o amar pelo que se imagina ser, ou pelo que o outro deixa transparecer não é amar, é brincar de amor, e quem de amor brinca, só atrai o desamor…