Durante nossas vidas, fazemos... Isabela Calaes (beloescrito)
Durante nossas vidas, fazemos inúmeros pedidos. Pedimos paz, amor, felicidade, prosperidade, empatia,tolerância, resiliência, saúde, bens materiais... assim, os ansiamos cada vez mais, como se nunca tivéssemos provado nenhum deles.O alcancedo apogeu de felicidade se torna cadavez mais possível, logo depois, com as reviravoltas, mais impossível.
A maioria de nós carrega a pior das falhas:a de não dar tempo ao tempo. Não buscamos pela dor, porém ela vem, de um jeito ou de outro, seja você quem for. Nesse momento, esquecemos que o mesmo pode/vai acontecer com a alegria. Ela está ali, em algum lugar, mas os óculos seletivos não a enxergam, muitas vezes. Óculos seletivos? Sim. Todos vemos aquilo que permitimos e, a partir de tal, sentimos aquilo que não escolhemos.
Esse é o ponto principal: não sentimoso que queremos. Devemos ter muito cuidado comaquiloque escolhemos ver, pois isso determinará nossos sentimentos e ações. Não digo para não olharmos para as dores, mas para não focarmos em tais, pois elas não nos determinam, de forma alguma.Durante nossas vidas, fazemos inúmeros pedidos. Pedimos paz, amor, felicidade, prosperidade, empatia,tolerância, resiliência, saúde, bens materiais... assim, os ansiamos cada vez mais, como se nunca tivéssemos provado nenhum deles.O alcancedo apogeu de felicidade se torna cadavez mais possível, logo depois, com as reviravoltas, mais impossível.
A maioria de nós carrega a pior das falhas:a de não dar tempo ao tempo. Não buscamos pela dor, porém ela vem, de um jeito ou de outro, seja você quem for. Nesse momento, esquecemos que o mesmo pode/vai acontecer com a alegria. Ela está ali, em algum lugar, mas os óculos seletivos não a enxergam, muitas vezes. Óculos seletivos? Sim. Todos vemos aquilo que permitimos e, a partir de tal, sentimos aquilo que não escolhemos.
Esse é o ponto principal: não sentimoso que queremos. Devemos ter muito cuidado comaquiloque escolhemos ver, pois isso determinará nossos sentimentos e ações. Não digo para não olharmos para as dores, mas para não focarmos em tais, pois elas não nos determinam, de forma alguma.