Não parava de chover! Chovia tanto, mas... Márcio Guize
Não parava de chover!
Chovia tanto, mas tanto, que não me lembrava mais quando começou a chover!
As lágrimas da chuva que escorriam nas janelas de meus olhos, faziam dos meus dias intermináveis noites frias e escuras.
Demorou por quase todo meu silêncio! Um silêncio de uma tempestade!
Mas meu presente rendeu-se ao seu verdadeiro lugar, no passado!
E minhas intermináveis noites frias e escuras terminaram.
E nem me lembrava mais que algum dia, tivesse chovido tanto!