Por fim, no amanhecer cinzento da... Oswald Spengler
Por fim, no amanhecer cinzento da Civilização, o fogo na Alma se extingue. Os poderes decrescentes elevam-se a mais um esforço de criação meio bem-sucedido e produzem o Classicismo que é comum a todas as Culturas moribundas. A alma pensa mais uma vez e, no Romantismo, olha para trás com pena, para sua infância; então, finalmente, cansado, relutante, frio, ele perde o desejo de ser e, como na Roma Imperial, deseja sair da longa luz do dia e voltar para a escuridão do protomisticismo no ventre da mãe no túmulo.